A Judiciária espanhola investiga um livro escrita por uma cristã. O livro, editado pelo arcebispado de Granada, não tem capa dura, não tem peso de relevo, não tem cantos metálicos nem um alçapão secreto com armas caneta ou venenos exóticos. A preocupação é a violência sobre a mulher.
Para isso bastaria escrutinar 164 versículos do Corão onde o tratamento às mulheres e a todos os não islâmicos é descrito com detalhe de carrasco. O medo não será decerto por banhos de ácidos corrosivos, crimes de honra, apedrejamentos, ensacamentos femininos a partir dos 9 anos de idade , remoção do clitóris com lâminas de barba, casamentos aos 12 anos ou vergastada pública.
O livro intitula-se "Casa-te e sê submissa" e parece ter eclipsado um outro escrito pelos clérigos muçulmanos sobre as artes ocultas de bater nas mulheres. A autora italiana, Constanza Miriano, mãe de 4 filhos, cara sorridente, rosto a descoberto para todos a verem, tem uma vida familiar feliz, viaja sem o marido, caminha ao lado dele e não 3 metros atrás e até consegue autonomia para escrever e publicar.
Busquem outros alvos senhores agentes: o Capital ou Mein Kampf.
2 comentários:
Só mentecaptos é que conseguem comparar o Cristianismo ao islão no aspecto do tratamento das mulheres. Faz-me lembrar as varridas que se lembram daquela famosa passagem de São Paulo que diz que as mulheres devem ser submissas aos seus maridos e ficam por aí. Como se o apóstolo depois não se dirigisse aos maridos e lhes dissesse para serem fiéis às suas esposas e amarem-nas como Cristo amou a Sua Igreja...
Estou sem palavras! Parece que o mundo enlouqueceu outra vez!
I.B.
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