setembro 09, 2014

Ainda sobre Rotherham

Ainda se discute como foi possível acontecerem tantos abusos, sobre tantas crianças, num mesmo local, durante tanto tempo, com os mesmos modos de operar sem a mínima reacção das autoridades e dos pais. Já percebemos que as autoridades fecharam os olhos e intimidaram, ou castigaram mesmo, os denunciantes. Tal foram os casos de uma assistente condenada a frequentar um curso de diversidade cultural, um procurador ameaçado (por sinal de origem não britânica) ou o simples desprezo de provas apresentadas por alguns pais.

Sobre os violadores naturalmente nada a dizer. Quer estejam na Suécia, na Dinamarca, nos Estados Unidos, na Bélgica, na França, em Espanha; ou sejam malaios, paquistaneses, yemenitas, turcos ou venham de certas regiões da Índia, da China, das Filipinas, da Nigéria têm todos como denominador comum o islão. O islão é a encarnação pura e dura do diabo: uma vontade inaudita de esmagar tudo ao redor (supremacismo). A Europa acoita-os e protege-os em detrimento de todos os Europeus num suicídio colectivo. Espero que estes dirigentes venham a ser julgados e condenados por esta substituição forçada dos povos europeus por estranhos que são na sua maioria delinquentes paranóicos.

Mas esta depredação sobre as raparigas (e alguns rapazes) vem sendo preparada há longo tempo. Os passos foram dados devagar mas com eficácia tremenda e às mãos cheias de dinheiro da esquerda sistémica e por organismo financiados por George Soros.
Foi o femi-nazismo, o feminismo, o aborto livre, o amor livre, a pornografia, a pedofilia, o abaixamento da idade do consentimento ... tudo isto no aspecto de "liberdades pessoais" confundindo sexualidade com uma mera necessidade fisiológica.
Noutra vertente foi a destruição da família, da responsabilidade familiar na geração e educação dos filhos, na destruição do matrimónio, na promoção do homossexualismo, na extensão do casamento a emparelhamentos, no nivelamento dos sexos na função de educar os filhos (tornar pais e mães iguais em todos aspectos), destruição da figura de mãe (mãe biológica, mãe de afecto, mãe adoptiva só para mencionar algumas), a adopção por homossexuais, intercambiar mãe e pai por duas mães ou dois pais e até tentativas de eliminar mãe e pai do vocabulário comum.
Outra vertente foi a escola tornando o jovem a partir dos 10 anos apenas um animal com impulsos sexuais incontroláveis cuja prática não deve ser contrariada mas antes orientada para não ter consequências, o incentivo e a naturalidade com que se encara o início da vida sexual aos 12 e 13 anos, foi a redefinição da palavra amor por sexo, a retirada de objectivos a longo tempo pela substituição por outros imediatos e foi ainda um conjunto de mecanismos que visam retirar aos pais qualquer autoridade na educação dos filhos. Um açoite ou um castigo é mais vituperado que um aborto ou um acto de violência de um jovem contra um professor ou um superior.
Foi uma catadupa de doutrinação televisiva por novelas, filmes, telejornais, partidos políticos, ONGs, rádios para conseguir todos os objectivos anteriores e ao mesmo tempo intimidarem quem com eles não concorda.

Quem se atreve agora a ser abertamente contra o aborto, a ser pela abstinência sexual até ao casamento, a lutar pelo casamento contra os problemas destes, a ostentar a fidelidade antes e após o casamento, a protestar contra injustiças que colidam "com os direitos"?

Neste contexto raparigas jovens, sem pai ou sem mãe, sem autoridade paternal que possa ser aplicada, sem auto-estima, sem sólidos valores morais, com tanto bombardeamento de propaganda para desagravar relações fortuitas, com pequenas prendas materiais, com contextos familiares não sólidos são facilmente aliciadas por estes criminosos bem doutrinados nas mesquitas. Há quem se aproveite e sabe-o fazer bem: a panóplia de mecanismos de intimidação que foram criados funciona tão bem, mas tão bem que admitem de forma clamorosa e alegre tudo o que nos disseram que ela servia para evitar.

A desgraça não é só ter islâmicos ao nosso redor: é termos aceite sucessivamente gerações de políticos traidores e termos permitido com imensa passividade que este descalabro moral nos vá caindo em cima dia após dia. Isto foi cuidadosamente planeado, executado e posto em prática: não é um movimento espontâneo.

2 comentários:

João disse...

E foi sempre progressivamente a implantar o mal. Foi, e é. Normalizou-se o comportamento gayzista, agora atira-se o barro à parede em relação à pedofilia. Daqui a uns anos vão dizer que é normal, como acontece com a gayzice. Depois é a necrofilia e por aí. Não sei se a zoofilia será tolerada, porque esta gente preocupa-se mais com os "direitos dos animais" do que com os dos humanos.

Lura do Grilo disse...

Assim é João! Precisamos de uma profunda revolução moral mas não sei se só esta será suficiente.