A TAP parece ser agora, como faz notar o blog oxiclista, afectada por um sindrome: o sindrome do incidente, sempre que se fala em privatização. A matemática é simples: número de incidentes misteriosos multiplicados por três canais de TV multiplicados por três telejornais diários multiplicados por muitos dias e assume a dimensão de uma praga de gafanhotos.
Dimensão semelhante assumem os resultados da reforma judicial: pelos vistos a única deste governo. Não há criatura que não seja afectada pela reforma judicial: ou os processos não estão arrumados, ou os processos vão ser perdidos, ou o cidadão perdeu direito à justiça, ou não há salas, ou é o fim de vilas e aldeias, ou não há pessoal, ou as obras não estão terminadas, ou não há transportes, ou o citius não funciona, ou ... raios os partam.
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