setembro 06, 2014

As macacadas de Jordi Pujol

Jordi Pujol, que já esteve à frente da Catalunha afirmando ser esta região roubada por Espanha, colocou milhões a salvo em Andorra tal a confiança que tinha no trabalho que deixou. Apresentaram-se como aposentados e abriram contas sem qualquer rebuço: depois foi só acumular, acumular, acumular.

Mas o mais curioso é que Pujol era maníaco por dinheiro e ainda tinha o hábito de ir a uma bruxa  na Galiza. Conseguia clientes para a pitonisa e cobrava 50%: de 300 euros 150 eram para ele.

Era más agarrado que un chotis. Cualquier obrero era más generoso", dice la bruja.

A Catalunha está muito bem entregue a uma quadrilha de bandoleiros.

PS: Aqui a simpática bruxa galega Adelina -uma mulher avózinha, empreendedora do povo, trabalho duro e rijo entre paredes de granito, avental de quem faz, evidentes cicatrizes e marcas das dolorosas estafas de comunicar com o além- furiosa por Pujol cobrar 50% de comissões e não ter adivinhado a tramóia. Pujol deverá estar furioso por a bruxa não ter adivinhado a encrenca que lhe cairia em cima.



MI MEMORIA HISTÉRICA.
La bruja hacía una serie de conjuros para "predecir el futuro por el método de frotar por la espalda y el cuello y luego romper un huevo". Si al romper el huevo "aparecía negro" es que se había llevado "la energía negativa" de la persona conjurada, siempre según el texto de los investigadores. Según la declaración de McMahan Bolich a los agentes de la UDEF, Pujol "llegó a estar tan obsesionado" con la bruja Adelina que "cada vez la hacía venir más de seguido (sic) y cada vez le pagaba más por adivinar su futuro".

1 comentário:

Unknown disse...

Como dizem os espanhóis, não creio em bruxas, mas que as há, há...