A falta de ideias e de abordagens profundas a qualquer coisa que passe além do megafone é regra comum. Assim vão-se inventando termos para distorcer, contornar ou legitimar o inaceitável: temos "hate crime", "saúde produtiva", "direitos reprodutivos", "interrupção voluntária", "cidadania", "ONGs", "desfavorecido", "famílias desestruturadas", "famílias monoparentais", etc.
Outro lugar comum que tem ganho popularidade com excelente propaganda e vai contra o sentido de família, com o óbvio objectivo de acabar com ela ou a desvirtuar, é o: "família unipessoal".
1 comentário:
Infelizmente hoje em dia tudo o que serve para atacar a família serve.
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