O tempo é muito lento para os que esperam;
Muito rápido para os que tem medo;
Muito longo para os que lamentam;
Muito curto para os que festejam;
Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
Esta fatwa é uma reminiscência doutra, vinda do Iraque, em 2007: "Al-Qaeda alertou os vendedores ambulantes para não colocarem os tomates ao lado de pepinos, porque os vegetais são de diferentes géneros".
- Obviamente que estas coisas só acontecem porque nós, os ocidentais malandros, andamos a «roubar os recursos» aos pobres dos muçulmanos - seja lá isso o que for...
"Fatwa: As mulheres que nadam no mar cometem adultério e devem ser punidas"
Índia Today, 28 de Novembro
"Quando uma mulher vai nadar, como a palavra de 'mar' é masculino, quando a água toca as partes íntimas da mulher, ela torna-se uma 'adúltera' e deve ser punida"
- Resumo de um relatório intitulado "As fatwas equivocadas da Irmandade Muçulmana e dos Salafistas", conforme publicado no Al Masry Al Youm.
Um relatório de um comité criado pela Al Azhar, uma das universidades islâmicas mais antigas e prestigiadas no Cairo, para estudar as fatwas emitidos pela Irmandade Muçulmana e pelos salafistas, revela como os islâmicos vêem as mulheres.
As conclusões do relatório da comissão foram publicados no jornal egípcio Al Masry Al Youm. Ao todo, a comissão estudou 51 fatwas emitidas pela Irmandade e pelos salafistas durante o mandato do presidente Mohamed Morsi.
De acordo com o relatório, "as fatwas emitidos por ambos os grupos (Irmandade Muçulmana e salafistas) consideram as mulheres como criaturas estranhas que são criadas exclusivamente para o sexo. Eles consideraram as vozes das mulheres, a sua aparência e presença fora dos muros de suas casas, como 'uma ofensa'. Alguns até foram tão longe a ponto de considerar a mulher como uma criatura ofensiva de todo".
Outra fatwa proibiu as mulheres de "comerem certos vegetais, ou mesmo tocarem em pepinos ou em bananas", devido à sua aparência fálica, que poderia levar as mulheres para o caminho errado.
Outra fatwa dirigida às mulheres mandava-as "desligar os aparelhos de ar condicionado em casa, na ausência de seus maridos, pois isso poderia indicar aos vizinhos que a mulher está sozinha em casa e qualquer um deles poderia cometer adultério com ela".
Outras ordens contidas em fatwas aconselhavam o casamento de meninas de até 10 anos de idade, "para impedi-las de se desviarem do caminho certo".
Outras meninas foram proibidas de ir à escola se esta se situasse a mais de 25 km de distância de suas casas.
Outra fatwa ditou que o casamento de um casal seria anulado se este copulasse sem roupa.
Curiosamente, uma fatwa que fez manchetes em todo o mundo, foi emitido pela universidade Al Azhar, e apelava para que as mulheres "amamentassem conhecidos homens, tornando-os, assim, parentes, e justificando a sua sociedade de economia mista". A fatwa foi, no entanto, mais tarde, retirada. (...)
2 comentários:
http://amigodeisrael.blogspot.pt/2013/12/mulher-que-vai-ao-mar-vai-adulterar.html
Esta fatwa é uma reminiscência doutra, vinda do Iraque, em 2007: "Al-Qaeda alertou os vendedores ambulantes para não colocarem os tomates ao lado de pepinos, porque os vegetais são de diferentes géneros".
- Obviamente que estas coisas só acontecem porque nós, os ocidentais malandros, andamos a «roubar os recursos» aos pobres dos muçulmanos - seja lá isso o que for...
"Fatwa: As mulheres que nadam no mar cometem adultério e devem ser punidas"
Índia Today, 28 de Novembro
"Quando uma mulher vai nadar, como a palavra de 'mar' é masculino, quando a água toca as partes íntimas da mulher, ela torna-se uma 'adúltera' e deve ser punida"
- Resumo de um relatório intitulado "As fatwas equivocadas da Irmandade Muçulmana e dos Salafistas", conforme publicado no Al Masry Al Youm.
Um relatório de um comité criado pela Al Azhar, uma das universidades islâmicas mais antigas e prestigiadas no Cairo, para estudar as fatwas emitidos pela Irmandade Muçulmana e pelos salafistas, revela como os islâmicos vêem as mulheres.
As conclusões do relatório da comissão foram publicados no jornal egípcio Al Masry Al Youm. Ao todo, a comissão estudou 51 fatwas emitidas pela Irmandade e pelos salafistas durante o mandato do presidente Mohamed Morsi.
De acordo com o relatório, "as fatwas emitidos por ambos os grupos (Irmandade Muçulmana e salafistas) consideram as mulheres como criaturas estranhas que são criadas exclusivamente para o sexo. Eles consideraram as vozes das mulheres, a sua aparência e presença fora dos muros de suas casas, como 'uma ofensa'. Alguns até foram tão longe a ponto de considerar a mulher como uma criatura ofensiva de todo".
Outra fatwa proibiu as mulheres de "comerem certos vegetais, ou mesmo tocarem em pepinos ou em bananas", devido à sua aparência fálica, que poderia levar as mulheres para o caminho errado.
Outra fatwa dirigida às mulheres mandava-as "desligar os aparelhos de ar condicionado em casa, na ausência de seus maridos, pois isso poderia indicar aos vizinhos que a mulher está sozinha em casa e qualquer um deles poderia cometer adultério com ela".
Outras ordens contidas em fatwas aconselhavam o casamento de meninas de até 10 anos de idade, "para impedi-las de se desviarem do caminho certo".
Outras meninas foram proibidas de ir à escola se esta se situasse a mais de 25 km de distância de suas casas.
Outra fatwa ditou que o casamento de um casal seria anulado se este copulasse sem roupa.
Curiosamente, uma fatwa que fez manchetes em todo o mundo, foi emitido pela universidade Al Azhar, e apelava para que as mulheres "amamentassem conhecidos homens, tornando-os, assim, parentes, e justificando a sua sociedade de economia mista". A fatwa foi, no entanto, mais tarde, retirada. (...)
E o pior é o atraso mental das pessoas que, ao comentarem esta notícia, dizem que todas as religiões são iguais...
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