junho 09, 2016

Catatonia

A esquerda tonta e alguma direita que vai pelo mesmo caminho não se cansam de acolher os denominados "refugiados" para promover o multi-culturalismo. Os "refugiados" matam quem os acolhe, violam mulheres, agridem os autóctones, vivem daquilo que os que os acolhem produzem (uma escravatura moderna), incendeiam abrigos, protestam contra a comida, incendeiam igrejas, insultam, protestam contra o alojamento, obrigam as pessoas de bem a alterarem hábitos para conseguirem mais segurança, maltratam os animais, sujam, vandalizam e roubam. Tudo características que os tornam pouco humanos.

Se isto não basta agora desencadeou-se uma espécie de pogrom ao turismo. Fala-se de excesso de turistas, de alojamento em excesso para os turistas, da pressão dos turistas sobre os monumentos, dos negócios que servem o turismo: tal acontece em Lisboa, em Barcelona, em Madrid, etc. O multiculturalismo trazido pelo turista que paga o seu alojamento, que consome no restaurante/bar, que aluga carros, que arrenda casas, que aluga autocarros e táxis e que move a economia, que dá emprego, que respeita a lei, que incentiva laços e amizades começa a ser perseguido.

Vivemos uma catatonia global.

5 comentários:

Bilder disse...

"A esquerda tonta e alguma direita que vai pelo mesmo caminho não se cansam de acolher os denominados "refugiados" para promover o multi-culturalismo."---------------------( e com o "alto" patrocínio do vaticanismo Bergogliano acrescento eu)

Afonso de Portugal disse...

O problema é que os turistas, sendo maioritariamente civilizados, fazem os "refugiados" ficar mal na fotografia. Repare-se, estamos a comparar gente que paga por aquilo que usa com gente que caga naquilo que usa, literalmente.

John Oliveira disse...

Disse tudo em dois parágrafos.

E ai de quem se atreva a mostrar as imagens da destruição causada pelos pseudo-refugiados (que os há verdadeiros, mas desses, pouquíssimos cá chegam, e se forem cristãos muito menos), que é logo insultado de fascista para baixo.

O argumento é sempre de que "não se podem condenar todos pelas acções de meia-dúzia". É uma meia dúzia muito elástica! São milhões de indivíduos que ou não vêm da Síria, ou se vêm, deixaram lá mulheres e filhos ao abandono e vieram para cá gozar férias.

Anónimo disse...

Não podemos generalizar, meu caro. Há refugiados que não são criminosos. Ou seja, há refugiados que são verdadeiramente refugiados.

Lura do Grilo disse...

Sim ... decerto há muita gente boa. Mas não vemos essa gente aparecer para repudiar o ódio dos restantes, não os vemos aparecer para evitar que os cristãos sejam perseguidos nos próprios locais onde estão alojados, não os vemos a querer integrar-se, não os vemos a deplorar a chacina de mais de 1 milhão de cristãos no médio oriente, não os vemos a renegar a religião de ódio que seguem,