Rámon Espinar era um pobre desgraçado: falava várias línguas, tinha um curso mas não arranjava emprego e era o desgraçado ideal dos que fazem o PODEMOS: era um jovem sem futuro (licenciado em Ciências políticas). Não se conformou com a pobreza e foi subindo até senador.
Rámon Espinar, um tipo porreiro (por ser de esquerda) era um teso mas conseguiu comprar um apartamento social que lhe foi atribuído, não por concurso, mas usando uma quota reservada ao sindicato CCOO. Rámom Espinar tomou a peito a ética.
Ramon Espinar foi singrando na política e dava lições de moral.
O teso Rámo Espinar, bafejado por condições especiais para malta da esquerda, beneficiou afinal de uma grossa ajuda de um pai envolvido num escândalo financeiro de cartões de crédito "Targetas Black". Ao todo, pai e camaradas, pilharam 12 milhões em gastos sumptuosos e o pai foi generoso.
Contudo não contente, e com uma certa dose de esquecimento conveniente, vendeu o seu apartamento para desfavorecidos com um ganho "pornográfico" (Louça e quejandos) em poucas semanas de 30 0000 euros.
Um grande artista: basta ser de esquerda. Aguardamos consequências: os pobres vão aguentando.
Um grande artista: basta ser de esquerda. Aguardamos consequências: os pobres vão aguentando.
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