Ontem um fofinho, muito presumivelmente muçulmano, atacou uma casa de repouso de missionários e degolou pelo menos uma senhora. Ainda a Polícia não tinha chegado já a comunicação social afirmava a pés junto que não era terrorismo pois o modus-operandi não era o mesmo (deve ter sido por as vítimas serem poucas), que era droga, que era criminalidade comum. O uso da faca é apenas arte da haut-cuisine francesa.
Entretanto os "refugiados", seis dos quais massacraram em Paris e outros estavam prontos a repetir em breve depois de viver à custa do desgraçado europeu, violam crianças e nem sequer vão a julgamento. Quem se queixa da violência e intimidação que sofre às mãos destes invasores é perseguido pelas autoridades. A oferta de uma fatia de bacon é castigada com anos de prisão e uma violação grupal ou espancamento até à morte é encoberto. Um palavra depreciativa destas "culturas" é censurada mas o apelo à violência e ao assassínio pelos imãs europeus recebe um encolher de ombros.
Do outro lado do mediterrâneo o pro-ditador otomano Erdogan percebe a fraqueza desta Europa nas mãos de castas traidoras e vai exercendo chantagem e ameaçando. Agora pretende despejar 3 milhões de maometanos nas costas Sul da Europa. Ainda não está esquecido um passado em que o império otomano vinha buscar escravos à Europa, ainda não está esquecido o massacre genocida dos arménios e já nos confrontamos de novo com a barbárie islâmica otomana.
1 comentário:
Com des-governantes traidores e corruptos como temos na Europa não precisamos de mais inimigos,digo eu.Antigamente dizia-se que mais valia um inimigo de fora que um traidor cá dentro.
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