Não deixa de ser irónico como os Clinton atraem as moscas e nós sabemos bem o que as atrai.
O lascivo Harvey Weinstein, um homem do cinema de Hollywood, financiador do partido democrata e unha com carne com a víbora e seu séquito, foi notícia recentemente: acosso sexual a actrizes, modelos, assistentes e mais alguma coisa que viesse à rede. Mais de 20 anos de tropelias: tudo grátis até ao momento. Tudo calado à custa de promoções e dinheiro.
Esperavam-se manifestações feministas contra o machismo, contra o abuso sexual e contra o patriarcado mas até agora não houve nada. A indignação foi-se de um dia para o outro ou é muito selectiva. O queniano entregou-lhe uma filha para um estágio.
Mas o respeito que este homem tem pelas mulheres também se plasma nas doações generosas à multinacional do aborto, que comercializa partes de fetos humanos para comprar Ferraris.
Este estrume humano pelo menos é coerente.
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