As velharias já postas em prática noutras TVs de emparelhar um homem e uma mulher e usar a sacralidade do casamento para lavar estas brincadeiras é muito estúpido e perigoso. Chamam especialistas para optimizar estas relações mas o destino é sempre o mesmo: uma falha muito mais clamorosa que aquelas que resultam do livre arbítrio de um homem e uma mulher que se encontram e se avaliam mutuamente num namoro sincero.
Brincam com o sério e destroem a dignidade daquela que devia ser a mais venerada das instituições: intemporal e a única onde o socialismo pode funcionar e funciona.
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