julho 31, 2009

Pobreza extrema

Sem capitalistas, neo-liberalistas, banqueiros, patrões, grandes empresários ou multinacionais a quem tornar culpas o poder comunista é bem a imagem do que pode conseguir: pobreza, repressão e fome. Um país que no tempo de Fulgêncio Baptista ocupava um dos 30 primeiros lugares do Mundo em vários indicadores económicos e sociais está agora entre os países mais miseráveis do Mundo. Todos os cubanos com que falo me trazem a mesma imagem de decomposição e desânimo absoluto.

Sua alteza, Castro II, veio falar em público, sempre de fugida como convinha, e são dele pérolas como estas:
"La tierra está ahí, aquí están los cubanos, veremos si trabajamos o no, si producimos o no, si cumplimos nuestra palabra o no, no es cuestión de gritar Patria o Muerte, abajo el imperialismo" y la tierra ahí, esperando por nuestro sudor"

e
depois ainda torna a culpa ao "el bloqueo nos golpea " e "muchas otras agresiones" dá a solução "Bajo la dirección del jefe de la revolución, Fidel Castro, por grandes que sean las dificultades y peligros, seguiremos adelante"

Não aprendem nada: 56 anos e estes velhotes ainda estão agarrados às mesmas ilusões vivendo como nababos à custa de um povo que subjugam pela bufaria e pelas armas.

As mulheres prostituem-se muito mais e por muito menos que no tempo de Fulgêncio Baptista. Custa assistir a tanto desprezo da comunidade internacional e da UE que fecha os olhos a estes crimes contra a humanidade.

Na Nicarágua, ali tão perto, 30 anos de Sandinismo trouxeram ainda mais miséria também.

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