Vivemos tempos estranhos e de vocabulário estranho. Tempos em que nem as crianças são poupadas e cada vez menos lhes dão tempo para serem crianças. Os grandes conquistadores executavam todos os adultos mas poupavam aqueles cuja altura não excedesse o eixo de uma carroça. Agora nem isso.
Maddie desapareceu e, ou por falta de arte da polícia ou se calhar excesso da mesma na "nobre" arte de influenciar, não voltou a aparecer e a quem a fez desaparecer não aparece.
Em Espanha o caso de uma miúda de 5 anos, a Mariluz, que apareceu afogada deu que falar. Foi assassinada por um pedófilo o qual, após esta resistir com a força do seu corpito aos intentos bárbaros do personagem que nem ela sabia bem interpretar mas que terá achado anormais, a atirou viva para a água e o crime acabou encoberto pela família.
Os autos da Justiça agora contêm uma acusação “Santiago del Valle, por el delito de asesinato y contra la libertad sexual”. O que me preocupa agora é precisamente esta linguagem moderna: “contra la libertad sexual”. Porquê usá-lo? Trata-se apenas de uma criança que apenas distinguia meninos e meninas e este conceito nada lhe diria A liberdade exige capacidade de distinguir e de agir. Trata-se apenas de uma criança por amor de Deus! Que aconteceria se ela tivesse 12 anos e fosse atraída com qualquer promessa de bens materiais a troco de favores sexuais?
Há palavras no moderno vocabulário social que a coberto de progressismos, liberdades e modernidades são alçapões disfarçados onde os mais fracos e indefesos podem ser presa fácil do predador e da Justiça.
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