setembro 16, 2009

Bom negócio ... assim eu participo

O IEEE, Institute of Electric and Electronic Engineering, também me parece enviesado quanto ao Aquecimento global.

Este artigo, penso transcrito em parte do New York Times, é um exemplo da tacanhez que se vai propagando. Até aqui não havia carros mais económicos, nem desenvolvimento de novas fontes de energia, nem carros eléctricos devido aos Lobbys das Petroleiras. Agora temos o lobby dos ambientalistas e apocalípticos do Global Warming pelas energias renováveis seja qual for o preço.

Então vejamos:
Há que ser monstruoso: o pequenino não tem graça!

The New York Times report this week what could be another first for First Solar: a preliminary agreement with the Chinese government to build a 2-gigawatt photovoltaic farm Inner Mongolia. If the plant is actually built, it will be in stages over a decade, to cover eventually as much as 25 square miles.


O preço: "uma bagatela" (3 a 4 vezes mais que uma central de ciclo combinado mas também isso não interessa)

If the plant were built today in the United States, it would cost $5-6 billion, according to First Solar.

Mas afinal isto é rentável? Pois claro. Então não havia de ser!!

is to sell the plant to a Chinese operator upon its completion, but the plant's profitability will depend on the size of the subsidies it would be eligible for. ...China right now is trying to decide whether to adopt a feed-in tariff that would guarantee returns on investments in renewables.

Bah..bah cheiro intenso ao sulfuroso Bush. Só pode ser!

The Clinton Climate Initiative is considering a project in India

Mas se 2GW são porreiros, 2.6 são porreiraços... assim vamos fazer mais!!

that could be even bigger, and BrightSourceEnergy has power-purchase agreements with California utilities for solar plants with a combined capacity of 2.6 GW, the Journal reports.

Querem pedir explicações? É simples.

Normally our practice would be to contact First Solar to confirm the various details of the Journal and Times accounts. But the company has a long-standing and deeply ingrained policy of not talking directly with the press, as discussed last year in a Spectrum magazine feature.

Vem aí uma bolha: a das renováveis e a factura não é pequena.




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