O protesto contra a denominada reforma da saúde fomentada por Obama nos EUA está a suscitar um amplo repúdio na população que não confia na bondade dos modelos Europeus baseados em conceitos com origem na revolução francesa.
A TVI e outras órgãos trataram de diminuir a dimensão da manifestação e estigamatizar os participantes. Pelo meio falou em "dezenas de milhar", "pressões das seguradoras" e "lucros chorudos", "radicais de direita", etc. Com o bom coração lembrou os "milhões de americanos" e "crianças" fora do sistema de saúde. Obama também dramatizou da mesma forma vendo-se bem que não entende o espírito americano.
De facto a manifestação congregou 2 milhões de pessoas e pode ser entendida de um ponto de vista diferente do Europeu e de forma tão legítima quanto o nosso modelo. A saúde é vista nos EUA como mais uma liberdade e oportunidade de escolha. As pessoas podem optar por ter um seguro de saúde ou não, contudo devem tê-lo. As seguradoras engalfinham-se por prestar um bom seguro e os hospitais por mostrarem que o cliente merece a sua escolha.
Ficam arrepiados os Europeus por os americanos terem que pagar os seguros de saúde mas não sabem que os impostos que um trabalhador paga respeitante ao seu trabalho são muito menores que os de um europeu e a saúde sai provavelmente mais barata, mais dedicada ao doente, com mais empenho em manter-lhe a vida e a qualidade de vida e mais célere do que aquela oferecida por uma máquina monstruosa de decisores como existe na Europa. De facto qualquer sistema de saúde tem que ser pago e os monopólios não costumam ser bons.
Os índices de saúde nos EUA sempre foram melhores que os da saúde colectivizada na URSS e em muitos outros países, como se pode ver no site da organização mundial de saúde. Não deve o sistema também ser alheio ao facto de a maioria das inovações da medicina ter origem nos EUA.
Sou no entanto de opinião que deve haver um serviço nacional de saúde que possa acudir a quem não tem qualquer outro recurso pois é uma peça fundamental na igualdade de oportunidades.
A TVI e outras órgãos trataram de diminuir a dimensão da manifestação e estigamatizar os participantes. Pelo meio falou em "dezenas de milhar", "pressões das seguradoras" e "lucros chorudos", "radicais de direita", etc. Com o bom coração lembrou os "milhões de americanos" e "crianças" fora do sistema de saúde. Obama também dramatizou da mesma forma vendo-se bem que não entende o espírito americano.
De facto a manifestação congregou 2 milhões de pessoas e pode ser entendida de um ponto de vista diferente do Europeu e de forma tão legítima quanto o nosso modelo. A saúde é vista nos EUA como mais uma liberdade e oportunidade de escolha. As pessoas podem optar por ter um seguro de saúde ou não, contudo devem tê-lo. As seguradoras engalfinham-se por prestar um bom seguro e os hospitais por mostrarem que o cliente merece a sua escolha.
Ficam arrepiados os Europeus por os americanos terem que pagar os seguros de saúde mas não sabem que os impostos que um trabalhador paga respeitante ao seu trabalho são muito menores que os de um europeu e a saúde sai provavelmente mais barata, mais dedicada ao doente, com mais empenho em manter-lhe a vida e a qualidade de vida e mais célere do que aquela oferecida por uma máquina monstruosa de decisores como existe na Europa. De facto qualquer sistema de saúde tem que ser pago e os monopólios não costumam ser bons.
Os índices de saúde nos EUA sempre foram melhores que os da saúde colectivizada na URSS e em muitos outros países, como se pode ver no site da organização mundial de saúde. Não deve o sistema também ser alheio ao facto de a maioria das inovações da medicina ter origem nos EUA.
Sou no entanto de opinião que deve haver um serviço nacional de saúde que possa acudir a quem não tem qualquer outro recurso pois é uma peça fundamental na igualdade de oportunidades.
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