Já disse várias vezes que a ONU é um sítio muito mal frequentado. Desde os líderes da mesma até muitos países com assento decisivo, aquilo é uma verdadeira galeria de horrores e uma fonte de despesas megalómanas
A UNESCO está em risco de ser tomada pelo Sr Farouk Hosny um egípicio que tem tanto amor pela cultura que queimaria pessoalmente todos os livros israelitas que encontrasse na Biblioteca de Alexandria. Queria uma noite de cristal este Nazi retinto. Um dos concorrentes é a Sra Benita Ferrero-Waldener prejudicada, pasme-se por ter feito parte do governo de extrema-direita da Áustria: friso "extrema-direita" vejam lá.
Só os governos brasileiro, italiano e português (ai Aristides de Sousa Mendes) apoiaram o tal Sr Farouk.
Depois dos Direitos Humanos liderados pela Líbia chega a vez da Cultura poder ser liderada por outro racista anti-semita.
A somar às ditaduras como a China, a semi-ditaduras como a Rússia e o Brasil, e toda uma série de países que tem à democracia uma aversão como o muçulmano ao presunto, é difícil adivinhar onde vai parar esta inútil e marxista ONU. Acarinham ditaduras, toleram e recebem ditadores, calam massacres de centenas de milhares de pessoas e crianças indefesas, perseguem as democracias e ainda mostram a sua veia anti-semita.
Que querem? Um governo mundial para entregar a George Soros e colocar Obama como o seu engraxador?
Agora estão reunidos para exorcizar o aquecimento global. Pobres espíritos!
Deixo-os com espantosas revelações que o degelo do Ártico tem revelado.
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