dezembro 21, 2014

Sobre a violação endémica nas Universidades Americanas


Reivindicações descontroladamente exageradas em torno de abuso sexual nas universidades Americanas estão a obscurecer o verdadeiro perigo que as jovens mulheres, muitas vezes distraídas que elas estão a olhar para os seus telemóveis ou iPods em lugares públicos, correm: o perigo do antigo crime sexual de rapto e assassinato. Apesar da propaganda histérica em torno da nossa "cultura de violação", a maior parte dos incidentes que ocorrem nas universidades, descuidadosamente descritos como agressões sexuais, não são casos de violação criminosa (envolvendo força física e drogas) mas melodramas imbecis que ocorrem nos encontros amorosos resultantes de sinais confusos e imprudência das duas partes.


As universidades deveriam-se limitar ao ensino académico e parar com a sua supervisão infantilizante sobre a vida amorosa dos estudantes, uma intrusão autoritária que roça a violação das liberdades civis. Os crimes genuínos deveriam ser reportados à policia e não aos mal-treinados comités de reclamação universitários. Demasiadas mulheres da classe média, educadas longe das áreas urbanas, parecem esperar que a vida adulta seja uma extensão dos seus protectores e confortáveis lares. Mas o mundo continua a ser uma selva. O preço das liberdades femininas actuais é a responsabilidade pessoal pela vigilância e pela auto-defesa.

Os códigos educacionais actuais, que acompanham a Esquerda liberal, estão a perpetuar as ilusões em torno do sexo e do género [sic]. A premissa Esquerdista básica, que descende do Marxismo, é que todos os problemas da vida humana resultam duma sociedade injusta e que as correcções e as afinações desse mecanismo social irão por fim materializar uma utopia. Os progressistas têm uma fé inabalável na perfectibilidade da humanidade.

Os horrores e as atrocidades da História foram editados para fora da educação primária e secundária, a menos que as culpas possam ser atribuídas o racismo, ao sexismo e ao imperialismo - toxinas embebidas nas estruturas externas opressoras que têm que ser esmagadas e reconstruídas. Mas o verdadeiro problema encontra-se na natureza humana, que a religião e a arte genuína olham como dividida numa guerra entre as forças das trevas e as forças da luz.


O liberalismo [= Esquerdismo] carece dum profundo sentido do mal - como também o carece o conservadorismo dos dias actuais, quando o mal é docilmente projectado para uma força política estrangeira em ascenção, unida apenas na rejeição dos valores Ocidentais. Nada é mais simplista do que o actual uso (pelos políticos e pelos especialistas) da qualificação caricatural de "os maus" atribuída aos jihadistas, como se a política externa Americana fosse um  roteiro cinematográfico descuidado dum filme de cowboys. - See more at: http://omarxismocultural.blogspot.pt/#sthash.EQ1LDubB.dpuf

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