Durante o auge da escalada de preços dos combustíveis e a simultânea aposta forçada, a qualquer custo, das energias renováveis apareceram imensos visionários. O preço dos combustíveis ia atingir os 200 ou 300 dólares o barril dentro de dois ou três anos, o colapso das economias seria imparável e as tempestades iam varrer o planeta em catástrofes imparáveis.
Afinal os combustíveis descem de novo e os produtores esgadanham-se para vender. A Venezuela, com tanta fava contada, esmagou a economia burguesa, os investidores esquálidos, os fazendeiros "acaparadores" de terras, os pity-yankees que investiam no país. A indústria petrolífera foi nacionalizada e a produtividade desceu, os acidentes graves sucederam-se o pessoal fugiu do futuro incerto e da violência urbana que leva milhares de vidas. Agora resta apertar o cinto: a Venezuela está no limiar da bancarrota! Os números são aterradores como as filas para comprar bens essenciais. Os dignitários do regime já puseram a salvo um bom pé de meia em Miami: estão tranquilos.
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