Saiu da toca com uma manobra rocambolesca para sacudir a água do capote.
Contínua a não lamentar a morte do fiscal Nisnam e muito menos as dezenas de mortes -carne judia merece a morte- com as quais colaborou ajudando a teocracia iraniana!
O grande arauto da justiça, o super-juíz Baltasar Garzon, de férias pelas Américas bolivarianas depois de uma catadupa de infracções graves cometidas em Espanha que levaram o supremo a suspendê-lo por muitos e bons anos, ainda não se preocupou com o caso. Pena o fiscal não ter levado uma bofetada de Francisco Franco: aí seria um caso de amnistia internacional.
A América Latina está entregue a bandos de delinquentes que tomaram os Estados.
A América Latina está entregue a bandos de delinquentes que tomaram os Estados.
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