AlGore prometia o fim do Mundo com uma maior certeza que as testemunhas de Jeová. A comoção de ver o simpático urso branco solitário em cima de um bloco de gelo à deriva a mirar o horizonte fazia chorar as criancinhas e as avós. Os pesadelos nocturno poderiam desvanecer-se com o facto de o urso branco não ser estúpido: ele pode nadar dezenas de km em águas geladas mas detesta estar na companhia de orcas. Nada como descansar um pouco até o perigo passar.
Al Gore, cuja casa apresenta contas de gás e electricidade que excedem o imaginário, que fez desde então?
- Pois vendeu a sua televisão a compradores que vendem o dióxido de carbono ao barril.
- Como investe o seu dinheiro agora? Energias green (ou azuladas), painéis solares, biomassa, etc? Pois ... não. Rendeu-se ao carbono e ao fracking.
A incompatibilidade entre o cu e as calças e a estrutura das convicções, que é o costume nestas criaturas, fica bem resumida num pedaço do artigo acima:
In an interview with Canada's BNN news channel, however, Gore offered a robust defense of his actions.
"First of all, if I didn't invest in this company somebody else would," he explained to anchor Bill McAvoy. "Do you think Mother Nature cares about the shareholding structure of companies that cause pollution?
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