... que os médicos aproveitam para tirar férias quando é elevada a probabilidade de haver mais doentes. Se os professores não podem tirar férias no período de aulas os médicos podem no período de maior incidência das maleitas de inverno?
A RTP-1 no jornalinho da manhã andou como saltimbanco: ora era o Sr. Bastonário, ora a era o sindicato, ora era um médico. A culpa? Pois era do Ministro que nem sequer é médico!
Muito terá que mudar em Portugal.
1 comentário:
O corte no pagamento das horas nas urgencias criou mau-estar na classe médica.
Só não evita os bancos quem não pode.
No corte das horas meteu-se no mesmo saco as horas dos Bancos dos Hospitais Centrais, as horas de prevenção - regra geral em casa a dormir - o prolongamento de horário, etc.
É empírico que as horas nas urgencias têm que ser bem pagas. Aquilo que o sistema poupa no encerramento dos atendimentos 24 horas por tudo o que era sede de concelho, tem que ser compensado mas Unidades que concentraram esse atendimento.
SE há dinheiro para as fundações, tem que haver dinheiro para as urgencias.
Se salientar, porém, a obra extraordinária que o actual ministro fez na racionalização do sistema.
Se a opção é manter o SNS - é uma das poucas que condescendo ao socialismo, embora com reparos à universalidade subjectiva e objectiva -então, as coisas têm de funcionar bem.
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