agosto 04, 2015

A tragédia que os aventureiros africanos a salto trazem à Europa

Era inevitável .... a chegada de milhares de pessoas às costas da Europa tinha que se fazer sentir de alguma forma. A mais evidente é em Calais mas há bastantes mais locais em que o roubo, a violência, o medo se instalou trazido de África. Os sonhadores mostram sempre imagens de mulheres e crianças, ou Igrejas improvisadas (que jeito dão as igrejas cristãs para comover a população e para atacar fora deste contexto) como exemplos de gente que foge da "guerra e da miséria". Ilustram ainda com as enormes quantias que estes aventureiros gastam na viagem. Podiam-se interrogar qual a razão de com este dinheiro não comprarem bilhetes de avião e virem mas não se dão ao trabalho.

Não vêm de avião para poderem "perder os documentos" e assim terem asilo garantido. É terrível que assim seja. É a violação completa do principio de segurança de qualquer Estado: o direito a controlar as suas fronteiras para garantir a segurança de quem nele trabalha e gera impostos precisamente para o Estado realizar essa tarefa. É o desmoronar das fronteiras.

Não há conflito que justifique esta afluência: uma larga maioria vem de países em paz e procuram um ElDorado (casa e dinheiro para gastar sem ter que trabalhar) que os que cá chegaram lhes prometem.

Os meus pais quando emigraram tiveram que se submeter a exames médicos, ter uma autorização do país para onde iam e um fiador nesse país. Agora a emigração é sem regra: não escrutinam, não perguntam e não tentam averiguar a identidade de quem chega. Muitos poderão ser terroristas e mais tarde ou mais cedo vão atacar na Europa em qualquer lugar.

Deve a Europa ser solidária com vítimas da guerra? Deve mas de uma forma ordenada: averiguar as identidades, a autenticidade das razões, o país de origem e depois decidir.

O resgate de pessoas no mediterrâneo e o seu despejo na Europa é um incentivo ao tráfico de pessoas , uma colaboração com os traficantes e um apelo a mais aventuras e mortes que daí decorrem. Os barcos deviam ser abordados, as pessoas necessitadas tratadas e de seguida rebocadas ao ponto de partida. A Austrália implementou esta solução e acabou o tráfico e as mortes desta perigosa imprudência. 

É estarrecedor ver a quantidade de ONGs e de "bons corações" que se movem por aí com populismos hipócritas que nunca tinham aparecido para ajudar os cubanos que rumam em jangadas para Miami. O sonho de demolir o que resta da Europa destruindo-a por dentro (económica e culturalmente) é maior que o interesse pelas vidas que se perdem nesta insanidade.


3 comentários:

Anónimo disse...

E infelizmente a Igreja actual também anda do lado da imigração ilegal. Faz-me lembrar a Cáritas, um porto de abrigo e refúgio por excelência dessa muita escumalha (atenção que eu não estou a generalizar e dizer que são todos escumalha).

Lembro-me que quando ainda vivia em Portugal, na minha querida cidade de Alverca, via umas negras que viviam no meu bairro, supostamente pobres, a irem à igreja do sítio buscar sacos e sacos de arroz, enlatados, frascos e coisas do género, mas depois também os via à noite no café a fumar e a beber. A não ser que os então donos do café as oferecia bebida e tabaco de borla, vou ficar a achar que elas sabiam-na toda...

Unknown disse...

Essa gente é despejada na Europa pelo ISIS, a partir da Líbia, como estratégia de destruição da Europa. Nos «centros de acolhimento», começam logo por agredir e expulsar os cristãos, violam mulheres europeias sob o pretexto de que «não sabiam que não podiam violar», e constituem-se em elementos activos de destruição da Europa e da guerra demográfica.

Quem leia sites como o The Religion of Peace, Jihad Watch, Lei Islâmica em Ação, Bare Naked Islam, etc., fica de cabelos em pé com a avalancha de criminalidade que esta avalancha humana gera...
Os corações moles não os acolhem nas respectivas casas.

Se os muçulmanos desprezam tanto o nosso modo de vida "decadente", porque não se refugiam nos países bilionários do petróleo, que são da mesma confissão religiosa, não estão, como nós, em crise; e em vez disso vêm, tão contrariados, para a terra dos «infiéis»?

É uma estratégia deliberada que tira partido da bondade natural da generalidade dos ocidentais, dos cristãos, dos "brancos", e do seu respeito pelos direitos humanos. Usam as nossas leis e tradições humanistas contra nós, para nos aniquilarem.

José J.

Lura do Grilo disse...

Apoio a concessão de asilo temporário a todas as pessoas que provem ter origem num país em guerra ou que sejam perseguidos nesse país (nomeadamente cristãos e outras crenças). Mas todas as pessoas deviam trazer documentos. O apoio alimentar é essencial mas também deveria haver uma diplomacia de convencimento ao regresso à terra de origem.

A ajuda cega só causa mortes a curto prazo como aconteceu a escassos km da Líbia.