setembro 02, 2015

Epidemia

Já não nascemos todos iguais!
  • E diziam que o Estado Novo era "fássista"
  • Uma vida perdida no mar mediterrâneo vale mais que uma perdida além dele!
  • Uma criança refugiada, morta por incúria dos pais que a colocam em perigo, comove mais que uma criança israelita esfaqueada dentro de sua casa por um assassino palestiniano.
  • Nada que possamos fazer é suficiente para contentar os refugiados: nem dar a nossa própria comida e tecto.

5 comentários:

Afonso de Portugal disse...

Coitadinhos dos "refugiados"! Estão tão esfomeados que se podem dar ao luxo de escolher a comida que os opressores europeus lhes oferecem!

O que vale é que ainda há gente razoável na Europa que lhes dá dinheiro quando a comida não lhes agrada!

John Oliveira disse...

Estamos em modo suicídio colectivo. A Imprensa injecta propaganda 24 horas por dia. A "culpa" é nossa - dizem eles. Só nos resta voltar à escravatura dos tempos de antes da Reconquista Cristã. Ainda vão processar D. Afonso Henriques...

Unknown disse...

Isto esta a tomar umas dimensoes nunca vistas antes. Temo pela Europa e o Mundo, os políticos não fazem nada e qualquer dia é a SHARIA que manda no nosso(s) pais(es).


Anónimo disse...

Graças aos "sábios iluminados", autênticos paladinos da Paz e dos tão famigerados direitos humanos a Europa está condenada à extinção. É aviltante ouvir tanta asneira junta todos os dias, a defenderem os "coitadinhos" dos "refugiados" que ainda mal puseram o pé na Europa e já arreganham os dentes e mostram as garras a fazer exigência e protestos...curiosa a rapidez como se passa do terror e da miséria ao êxtase da reivindicação violenta. Como se o simples facto de virem das Arábias lhes desse um direito de natureza sobre os Europeus, que já agora não mandam nos seus territórios, somos nós que estamos a mais pelos vistos!
Década de intoxicação pela famosa droga "Pacifismo" deram nisto...uma sociedade de insectóides com água nas veias (há quem lhe chame "sangue de barata") que nem sabe dar um estalo a niguém quanto mais defender-se a si e aos seus, do Estado então nem se fala... As palavras "Pátria","Arma","Exército" são tabu que só os "selvagens" que se recusam a tomar a bendita droga anestesiante se atrevem a quebrar. Afinal quem não "abre as perninhas" para a malta do turbante não é chique nem da moda, nem sequer civilizado; é tudo uma cambada de selvagens belicistas, egoístas e xenófobos... Talvez assim seja, mas eu sou Português nascido e criado, tenho orgulho na minha cultura e na minha nação independente com quase 900 anos de história, amo a minha liberdade e tenho o direito de não querer ver o meu País transformado numa lixeira Islâmica; não quero ser decapitado, queimado, escravizado, nem ver a minha família sofrer tais horrores. Quem quiser que o faça, mas não queiram obrigar os outros a ir na "pândega humanitária" deles. Querem ajudar preocupem-se primeiro com os nossos que precisam, e são muitos, têm aqui pano para mangas para dar ajuda humanitária a quem precisa e não nos representa mal pois são dos nossos.
Eu não sou xebófobo, mas não tenho palas nos olhos, e sei o que é uma ameaça real...e se for preciso morro para me defender a mim, aos meus e até aos nossos compatriotas "insectóides" que agoram competem para ver que é mais bonzinho e evoluído filosoficamente...mas quando estiverem à rasca v~em pedir a ajuda aqui dos belicistas malvados como nos chamam, porque ele vã ser os primeiros a cair.
A mim podem levar-me, mas não me levam sem luta...antes morrer livre e de pé que de joelhos subjugado à escravatura dos bárbaros. Isto é apenas um desabafo, mas se alguém vir pode ser que mais algum tapado acorde.

Lura do Grilo disse...

Caro anónimo ... boa síntese.
Já disse aos meus filhos que a Europa que lhes deixo vai ser um nojo. Teremos que lutar pela nossa terra, na nossa terra onde estão enterrados os nossos antepassados?
Seremos escravizados?
Não vejo ninguém com vontade de acabar com este aperto de pitão