O tempo é muito lento para os que esperam;
Muito rápido para os que tem medo;
Muito longo para os que lamentam;
Muito curto para os que festejam;
Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
"... uma cultura hipersexualizada despojou os jovens de romance, cortesia, privacidade e, também, de amor." (do Portugal Contemporâneo) a partir deste longo mas interessante artigo sobre "violações" nos campus universitários americanos.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Hoje em dia já cada vez menos há amor. Agora há conveniência, "comichão" nas partes baixas e o "yo, tá-se bem, man".
Concordo em parte com os artigos "linkados", mas parece-me que há uma tentativa de relativizar a culpa do feminismo, sobretudo no artigo em inglês.
Que a hipersexualização é um facto, ninguém pode negar. Mas que a sexualidade masculina tende a ser demonizada ("não gostas de mulheres gordas? sexista!") enquanto a feminina tende a ser valorizada ("As mulheres amam incondicionalmente!") também é um facto.
E entre as legislação absurda como o "yes means yes" e o mito da "cultura da violação", o dedo das feministas é por demais evidente.
3 comentários:
Hoje em dia já cada vez menos há amor. Agora há conveniência, "comichão" nas partes baixas e o "yo, tá-se bem, man".
Concordo em parte com os artigos "linkados", mas parece-me que há uma tentativa de relativizar a culpa do feminismo, sobretudo no artigo em inglês.
Que a hipersexualização é um facto, ninguém pode negar. Mas que a sexualidade masculina tende a ser demonizada ("não gostas de mulheres gordas? sexista!") enquanto a feminina tende a ser valorizada ("As mulheres amam incondicionalmente!") também é um facto.
E entre as legislação absurda como o "yes means yes" e o mito da "cultura da violação", o dedo das feministas é por demais evidente.
Concordo consigo! Mas vale a pena meditar: hoje coisas simples são tornadas complicadissimas.
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