O Politburo de Bruxelas obriga os países soberanos da UE a "acolher" refugiados. De seguida vem o Guterres, a cavalo do burro que pensa que o levará a Secretário Geral da ONU, com a cenoura que os "refugiados" resolvem os problemas da baixa natalidade da Europa a qual não é suportável.
Com uma taxa média de desemprego acima dos 10% a Europa não precisa das esmolas do Guterres. Curiosamente os países que viveram regimes totalitários, impostos por uma ideologia supremacista que não deixava espaço a outras ideias, são os primeiros a não querer tantos bilhetes premiados de lotaria. Eles lá sabem a razão e nós também a saberemos qualquer dia.
Não tenham medo do Povo. Façam um referendo! Nenhum governo recebeu um mandato para malbaratar os dinheiros dos impostos dos seus cidadãos.
E neste mundo doido a ONU (um antro de delinquentes de alto gabarito) coloca nos direitos humanos a Arábia Saudita que não recebe um único refugiado, que financia o terrorismo internacional, que faz execuções públicas, que crucifica infiéis, que proíbe a circulação de uma revista por ter na capa uma determinada pessoa, que não permite às mulheres terem vida própria e onde não se pode erguer uma única Igreja.
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