"I do not want to have a French or German migration policy; we want our migration policy to be completely different from other countries. Every state has some interests, we have to fight for Czech national interests, we do not want to have that multicultural model."
"I will not accept refugee quotas for the Czech Republic. The situation has changed. We see how migrants react in Europe. We must react to the needs and fears of the citizens of our country. We must guarantee the security of Czech citizens. Even if we are punished by sanctions."
"We have to fight for what our ancestors built here. If there will be more Muslims than Belgians in Brussels, that's their problem. I don't want that here. They won't be telling us who should live here."
(Via Jihad watch)
É bom recordar que a República Checa resultou do desmembramento da Checoslováquia esmagada pelo imperialismo soviético. A separação foi um processo elegante, um "divórcio de veludo" ao contrário dos golpistas esquerdistas do governo catalão, que deu origem a dois países. É um pais que experimentou a falta de liberdade, os tanques soviéticos e as polícias políticas mais brutais.
Até os que colocavam flores nos jovens que se imolaram pela liberdade eram fotografados e assediados pelo KGB local. A família dos jovens foi igualmente brutalizada.
Nada como passar pela tragédia para estar atento à próxima que representará a tomada da Europa pelos moamedes trazidos à boleia de Soros e os seus servidores em Bruxelas.
Agora o eixo Polónia, República Checa, Hungria e Eslováquia é uma esperança.
Agora o eixo Polónia, República Checa, Hungria e Eslováquia é uma esperança.
2 comentários:
Só há divórcio de veludo quando as duas partes estão de acordo, foi o que aconteceu com a República Checa/Eslováquia.
No caso Espanha/Catalunha, não há veludo por parte dos espanhóis, já os catalães estão a aveludar a coisa.
Quanto ao problema dos catalães serem liderados por esquerdalhos, pior para eles (assim como em todo o lado), mas depois em democracia é sempre passível de corrigirem esse erro.
Se chamar à violência dos arrebanhados, dos mossos, das autoridades contra quem fala ou coloca etiquetas em castelhano, contra as crianças de não independentistas nas escolas, da destruição de propriedade concordo com o aveludar.
Mas quando perderem todos os privilégios e deixarem de viver à custa de Espanha veremos como a vida lhe corre e o que será dos golpistas.
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