.. um bafo quente varreu a Península Ibérica. As portas do Inferno abriram-se em Madrid.
Um "dirigente histórico" envolvido na transição "para a democracia", segundo a bem pensante e bem paga RTP com a qual não tenho qualquer afectividade e que leva 1 milhão de Euros por dia, cruzou a porta. Carrillo morreu tranquilamente ao contrário dos homens, mulheres e crianças (mais de 4000) que mandou fuzilar (era dirigente de segurança da Junta de Madrid) em Paracuellos e caíram dentro de uma vala comum.
Tendo perdido a Guerra Cívil, que a esquerda lançou em Espanha com a ajuda de Estaline depois de falsificar eleições e praticar inúmeros assassínios, fugiu e deixou os idiotas úteis a pagar a factura.
Tentou ainda duas invasões de Espanha a partir de França na esperança de uma vaga de fundo que o trouxesse de volta à barbárie (ninguém se interessou). Franco aqui fez o que devia: derrotou copiosamente a vaga de idiotas úteis e ainda uma seguinte de igual forma.
As guerrilhas das Astúrias animadas pelo mesmo biltre desde Toulouse deu no mesmo: abandonadas por Carrillo.
Nunca foi julgado, nunca foi questionado seriamente, nunca pediu perdão: antes pelo contrário foi ainda agraciado copiosamente e mimado com "dirigente histórico".
Que a terra lhe seja muito pesada.
1 comentário:
Os jornalistas não são muito cultos e têm vaidade em ser de esquerda. O "25 de abril" ainda é muito recente.
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