setembro 29, 2012

Precisamente o que tenho questionado

O enviesamento esmagador dos órgãos de comunicação social pela esquerda é um problema sério do que resta da democracia actual.


Uma enorme atracção para tolerar actos terroristas, desculpar os agressores, promover agendas homossexuais, relativizar o acesso à liberdade, tratar casos iguais com flagrantes bitolas diferentes, promover o aborto e a homossexualidade, passar toda a merda cinematográfica e da novelística lusa e alheia em sessões diárias anos a fio, demonizar quem não pensa como e com o main-stream, divulgar qualquer porno-chachada, levar aos píncaros qualquer bestialidade sem pés nem cabeça, idolatrar manifestantes em "luta contra", ocultar factos, emperrar no empurrão de um segurança e calar a pedrada na cabeça, noticiar suavemente a brutalidade, acompanhar qualquer aglomeração de inúteis é o pão nosso de cada dia.

Análise dos problemas, ideias, discussão de soluções ... zero! Nada. Tudo conduzido com uma irrepreensível superficialidade: predomínio do cartaz, do insulto, das tarjas, das marchas, das aglomerações, dos palpites de um cidadão embrutecido por eles mesmos, de uma turba sindical que vive do parasitismo pago com impostos, dos politólogos, entrevistas aos escandalosos e aos que sempre viveram da nação e não para a nação, dos mais recentes afundadores da nação, do protagonismo tolo de feministas e em geral de toda a idiotice e garotice das varejeiras que a decadência moral trouxe.

Não vejo futuro!

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