As escolas do "fássismo" eram severamente criticadas por separar rapazes e raparigas. Ainda me lembro de espreitar por cima do muro e gostava de ver.
Agora querem entregar as crianças a casais "fássistas": apenas um sexo privando-as da bênção de conviver com duas pessoas com formas diferentes de ver o mundo e cada uma com as suas especificidades.
Há casais (homem e mulher: o resto é uma aberração) que lutaram anos para conseguir adoptar, mas havia sempre qualquer obstáculo: a família não era perfeita.
A TVI hoje de manhã tentou fazer aritmética de dificuldade sacana: houve cerca de 1400 emparelhamentos gay desde que saiu a lei (uma percentagem bem inferior a 1%) e há 1400 crianças para adoptar. Nesta aritmética tosca de 1 para 1 a criança é um objecto! E são estes menos que 1% que tomam minutos de TV, páginas de jornais, etc.
E são estas minorias que fazem lobbys e chantagens para se apoderarem de crianças, que não quiseram, mas acham que a sociedade lhas deve dar: custe o que custar.
Para quê? Para conseguirem a sua igualdade, embora fazendo tábua rasa dos direitos da criança.
A minha opinião: é mais saudável crescer numa instituição bem estruturada que num emparelhamento gay.
"É essencial encontrar um sistema de protecção, alternativo, para estas crianças que são filhas de pessoas que vivem em ambiência homossexual, mas nunca adopção. Tem de se garantir a segurança, o respaldo clinico e psicológico de crianças que podem ficar desamparadas pela eventual morte da mãe ou do pai. Estou certo de que os senhores deputados encontrariam muitas alternativas para isto, sem que fosse obrigatório a uma criança chamar ao outro, companheiro ou companheira homossexual, pai ou mãe”.
"É essencial encontrar um sistema de protecção, alternativo, para estas crianças que são filhas de pessoas que vivem em ambiência homossexual, mas nunca adopção. Tem de se garantir a segurança, o respaldo clinico e psicológico de crianças que podem ficar desamparadas pela eventual morte da mãe ou do pai. Estou certo de que os senhores deputados encontrariam muitas alternativas para isto, sem que fosse obrigatório a uma criança chamar ao outro, companheiro ou companheira homossexual, pai ou mãe”.
3 comentários:
Manifesto: Promover a Monoparentalidade - sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional (e vice-versa) - é EVOLUÇÃO NATURAL DAS SOCIEDADES TRADICIONALMENTE MONOGÂMICAS.
Anexo:
Monoparentalidade em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas
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- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
- No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade!... De facto, analisando o Tabú-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; Ver blog « http://tabusexo.blogspot.com/ ».
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P.S.
Existem muitos homens sem filhos ['por isto ou por aquilo' não agradam ás mulheres; adiante] que devidamente motivados/acompanhados... poderiam ser óptimos pais solteiros!!!
A ausência de tal motivação/acompanhamento não só é uma MÁ GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS da sociedade... como também, uma INJUSTIÇA HISTÓRICA que está grassando nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas.
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É errado estar a dizer «a Europa precisa de crianças, não de homossexuais»... isto é, ou seja... a Europa precisa de pessoas (homossexuais e heterossexuais) com disponibilidade para criar crianças!
É UMA MUDANÇA ESTRUTURAL HISTÓRICA DA SOCIEDADE: os homens poderão vir a ter filhos... sem repressão dos Direitos das mulheres; leia-se: o acesso a barrigas de aluguer.
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Obs: Quando se fala em Direitos das crianças... há que ver o seguinte: muitas crianças (de boa saúde) hão-de querer ter a oportunidade de vir a ser pais... oportunidade essa que lhes é negada pela 'via normal'.
F.Rui.A.R.
Deviam era diminuir a burocracia e o tempo de adopção para casos de adopção por casais normais.
Caro umquarentao
Como já lhe disse antes não estudei zoologia. Abordo as questões num nível superior.
Não posso dar opinião!
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