O Vitorino endoidou ... diz que o islão é uma raça
O Bernardo diz que os muçulmanos ficam com anátemas (nós ficamos com os mortos e todas as restantes malfeitorias)
Uns números (em árabe por sinal) na porta da mesquita de Lisboa é vandalismo (invadirem, partirem imagens, incendiarem igrejas cristãs, partirem mobiliário não merece atenção em momento algum)
O que nos vale são as massivas manifestações da imensa maioria dos muçulmanos pacíficos que tomaram as ruas.
4 comentários:
Eles mesmos, os muçulmanos, agora vão incendiar umas mesquitas e fazer umas traquinices que tais, para terem tempo de antena e "contrabalançarem" junto da opinião pública a "má imagem". É o costume. As mais das vezes a Polícia prova por A + B que são eles mesmos que fazem esses vandalismos, e as companhias de seguros recusam-se a pagá-los. Mas já deu para ver que a Esquerda portuguesa é tão basbaque do Islão como as outras esquerdas europeias. E como a esquerda israelita, que também está sempre pronta a acreditar em promessas e contos de fadas.
I.B.
Jà várias mesquitas foram vandalizadas -as câmaras de vigilância mostraram- que foram muçulmanos -e num caso o imam- a fazê-lo.
Caro »Lura do Grilo» os números que usamos não são árabes -mais uma aldrabice que nos meteram na cabeça. Os nosso numerais lêem-se da esquerda para a direita e o alfabeto 'árabe' da direita para a esquerda. Em árabe os números lêem-se ao contrário das letras; as letras do alfabeto árabe são horizontais (cobrinhas) e os números são verticais; finalmente os nossos numerais são letras de um dos alfabetos indianos, que se escreve como o nosso e as letras são verticais.
"que usamos não são árabes -mais uma aldrabice que nos meteram na cabeça" Tem razão. Os árabes de facto "transportaram" apenas inovações do continente indiano.
O Vitorino tem razão, pá! É por isso que quando os muçulmanos se sentem ofendidos no Ocidente queixam-se de racismo, sejam lá de que cor eles forem...
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