janeiro 14, 2015

Um indústria com futuro: limpeza, ilusionismo e desculpabilização

Na sequência dos atentados de Paris as acrobacias para ilibar os muçulmanos (já que é difícil invocar mais variantes tais como o Islão, Islamismo, Jihadismo, Islamismo radical, radicais islâmicos, etc) são tão criativas que roçam o patético.

"O Polícia morto até era muçulmano e morreu para defender". Morreu pelo azar de estar naquele local, àquela hora e este facto mais não faz que dar razão às estatísticas: perante o número total de assassinados a probabilidade de existir um muçulmano vítima era elevada.

"Um muçulmano da Costa do Marfim salvou". Não sei se salvou ou não ... sei que o número de judeus mortos foi incrivelmente elevado em relação à percentagem de judeus em França. O que é realmente interessante é que uma loja de produtos kosher de um patrão judeu, que vende produtos para judeus, visitada naturalmente por judeus (habitualmente brancos) não teve qualquer problema em contratar um muçulmano negro para trabalhar.

2 comentários:

Anónimo disse...

Isto foi só para acalmar as hostes anti-islâmicas. Estamos todos fartos de saber que nem todos os muçulmanos são terroristas, mas quase todos os terroristas dos últimos tempos são muçulmanos. Razão tem o Geert Wilders ao dizer que não é contra os muçulmanos, mas sim contra o islão. Com os falsos muçulmanos, ou seja, pessoas que não seguem à risca os preceitos do islão, podemos nós todos muito bem!

Unknown disse...

Mais um excelente post, para não destoar. O Islão dito radical tem o melhor de dois mundos: é o atacante e é tratado como "vítima".

Estes terroristas tinham todos cadastro. É altura de deportar todos os radicais, suas famílias e potenciais terroristas. Como se faria em relação a qualquer outras pessoas.

José de Jesus