O algodão não engana:
- Filmando os refugiados de perto as câmaras têm tendência a passar imagens de crianças e mulheres, mas ...
- Observando de longe percebemos a realidade: a larguíssima maioria são homens que afinal abandonaram as mulheres para trás
- As reportagens exibem crianças chorosas, falam de sonhos, fuga à guerra, pobreza, violência ... mas não aparecem feridos, nem queimados, nem coxos, nem estropiados, nem agradecidos.
Chegam e violam, destroem instalações, recusam comida, matam, incendeiam, invadem, roubam, ameaçam, desprezam quem os ajuda, tratam as nossas mulheres por putas, perseguem cristãos autóctones e outros que viajam com eles, esfaqueiam, insultam, são arrogantes!
Se estes fogem da "guerra e violência" então podemos perceber melhor o real drama dos judeus na Alemanha nazi. Curiosamente estes que chegam trazem o ódio nazi de volta.
1 comentário:
E já começaram a atacar judeus. Noutro dia foi um casal de sobreviventes do Holocausto que foi torturado em sua própria casa por esta gente. Mas basta a gente ir ao youtube, e podemos ver as encenações, a água despejada sobre as cabeças das crianças para parecer lágrimas, e a berraria que se segue, para as câmaras, cúmplices.
A jornalista que fez tropeçar o "refugiado" tornou-se proscrita, mas o "refugiado" é um adepto do ISIS e está tudo bem.
OdF
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