Um atirador muçulmano bem armado entrou numa escola dos EUA, seleccionou os cristãos e matou dez pessoas. Mais uma vez a imprensa nada diz sobre a religião do assassino: prefere apresentar Obama e Hilary Clinton a lutar para banir as armas.
Não sei se a arma usada por este fiel intérprete do Islão foi comprada pelo próprio ou não. Sei porém que uma arma é fácil de adquirir e quem as adquire para matar não hesita em violar a lei pois essa é a natureza do assassino. O cidadão pacato e cumpridor da lei que não se arma, para cumprir a lei, será um cordeiro de sacrifício: quem viola a lei não encontra resistência a quem não sabe ler "Campus livre de armas"
O gatilho não é puxado pela simples existência da arma. Há que banir essa "religião" do ódio e do culto de morte que é o islão; há que fechar essas escolas de lavagem cerebral e de supremacismo que são as mesquitas; há que combater a infiltração da nossa sociedade por psicopatas disfarçados. São eles que puxam o gatilho; são eles que devem ser banidos. Deixem as armas em paz e persigam, antes que seja tarde, quem cria estes assassinos.
5 comentários:
Mas nos Eua, andam à votar à esquerda. Assim torna-se difícil.
Por cá, ainda nem houve eleições e a esquerda já ganhou com a vinda destes imigrantes ilegais, apelidados de refugiados pela comunicação social.
Não é preciso ser o Zandinga para prever o que previ: assim que se soube que o assassino era um jihadista, leia-se um muçulmano activo, a Imprensa entrou em black-out. Estamos entregues aos bichos.
Caro Franco e Oliveira
Não estou a ver forma de o "clima" mudar. A segurança social de muitos países vai à falência: o dinheiro das reformas vai para ajudar gente nova, estrangeira e com pouca vontade de trabalhar ou pelo menos sr ordeira.
Hoje ouvi, na RTP, um casal cristão libanês e refugiado: que diferença no discurso em relação aos muçulmanos. Assim valeria a pena o sacrifício.
Caro Lura do Grilo
A segurança Social é um esquema em pirâmide, ou seja, vai implodir, só não sei quando e independente destes ilegais.
Parece que ele era ateu. Tinha era um amigo que é muçulmano "fanático".
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