outubro 20, 2015

Terror dos "refugiados"

Continuam a afluir à Europa centenas de milhares de "refugiados" e continuamos a olhar para o lado e não perceber que isto é uma invasão muçulmana. O interesse por acolher estes "refugiados" é inversamente proporcional em proteger os cristãos que estão a ser exterminados sistematicamente pelos agora "refugiados".

Depois do genocídio sistemático e tortura requintada dos cristãos arménios às mãos dos muçulmanos, depois da perseguição aos judeus em todo o médio oriente pelos muçulmanos que provocou um êxodo de 800 000 pessoas, depois da repetição da mesma dose pelo governo egípcio de Nasser, depois do extermínio dos cristãos no Sudão, uns inspirados dirigentes europeus entendem dar guarida aos perpetradores de todos os crimes anteriores.

Na cabecinha oca das elites europeias vai a ilusão que quem pretensamente foge à guerra quer a paz! Tudo falso. A questão é que foram todos educados no Islão: ódio de morte a todos os infiéis. Estejam onde estiverem a mensagem é para cumprir: sem olhar a meios e com os métodos que foram vendo e transportam consigo. Israel é bem o exemplo de esta insanidade. Depois da erradicação do cristianismo e do judeismo em todo o médio oriente, da perseguição sistemática dos que ainda restam, a Europa pensa receber a fina nata muçulmana dos que não participaram e aprovaram esta limpeza sistemática 

Os "refugiados" na Europa já estão a colocar em prática o seu supremacismo: perseguição aos cristãos refugiados como eles em solo europeu, motins, escaramuças entre grupos de diferentes correntes do islão, raças ou nacionalidade, reivindicação de alojamento de qualidade vedado a muitos europeus, dietas especiais, outras exigências que um europeu não pode fazer, dinheiro vivo na mão,  etc. O europeu condenado a trabalhar para os sustentar, a calar o insulto torpe dos invasores a quem os serve, a sair de suas casas para os alojar, a pagar impostos acrescidos para lhes encher as carteiras, a caminhar com medo na rua, a ter medo de os filhos andarem sós, a adiar a reforma para lhes dar bem estar, a calar a sua revolta para não ser perseguido, a ver as suas filhas violadas para lhes satisfazer os ímpetos sexuais!

Sempre a mesma chantagem mediática: as crianças (no meio de milhares de adultos saudáveis, fortes, bem vestidos e com notável riqueza)! Crianças que ameaçam degolar quem os recebe, que entram em esquadras e matam, que exibem facas e ameaças, que estão já formadas para odiar.

Na ilusão europeia a esperança da integração que não conseguiram em mais de 3 gerações dos primeiros que chegaram. A esperança de integrar magotes de gente que se concentra em áreas mono-culturais e impenetráveis, que é doutrinada no ódio em mesquitas não escrutináveis, que aplica leis além das da nação que os recebe.

Os números são assustadores: 1.5 milhões e a subir. Corresponde ao total de 5 anos de crianças nascidas na península ibérica! Uma substituição programada e traiçoeira dos povos europeus.


1 comentário:

Pingo88 disse...

De facto são muito maus, mas e os esquerdalhos? Esses conseguem ser ainda piores.