Passa na TVI uma novela em redor da exploração de uma mina. A novela parece ser escrita na Soeiro Pereira Gomes: a patroa é velhaca e gananciosa, os trabalhadores são vítimas de insegurança, as autoridades são corruptas, os pobres são expropriados, o ambiente é destruído, os sindicatos andam andam sempre por ali, as pessoas revoltam-se efectuando sequestros. Todo o ilusionismo da esquerda tonta (se é que há outra) numa -mais uma- novela rasca.
Actriz Filomena Cautela foi, sem qualquer cautela e segundo o CM, apanhada a conduzir com uma taxinha de álcool etílico de nada menos que 1.20 g/l às 5h27m da manhã: quase o mesmo grau que à saída do alambique. Valha-me Santa Bárbara!
Quem acompanhava este odre sobre quatro rodas? Pois parece que era a Mariana Mortágua: um modelo de honestidade do berloque.
Quem acompanhava este odre sobre quatro rodas? Pois parece que era a Mariana Mortágua: um modelo de honestidade do berloque.
O Pedro Arroja é que tem razão: quem quer uma vadia do berloque por esposa?
1 comentário:
A Mariana das 3, uma:
a) Como pessoa responsável, nunca deixaria que uma amiga conduzisse embriagada, por isso, perante a bebedeira da amiga, a Mortágua não se apercebeu. A Mortágua não percebe nada de bebedeiras, porque no Bloco as pessoas são muito sóbrias, por isso não percebeu que a amiga estava bebeda. Pensou que estava feliz por serem governo.
b) Apesar de ser uma pessoa muito responsável e sóbria, a Mariana não podia tirar o volante das mãos da amiga, porque a própria Mariana estava tão bebeda como a amiga e o risco de ser apanhada em termos de carreira era maior para a Mortágua do que para a Cautela.
c) A Mortágua não tem carta de condução e é irresponsável ao deixar-se conduzir ás seis da manhã por uma condutora completamente alcoolizada. Ainda por cima em dia de trabalho.
Agora vamos imaginar que era um deputado dum Partido de Direita que fazia uma cena destas.
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