... a culpa e da exclusão, da pobreza e da desigualdade que se vive em Molembek. Mas se a vida é tão dura aqui não percebemos a razão de tanta gente a ambicionar ao ponto de caminharem centenas de km, e os que por cá estão não procurarem regressar ao oásis paquistanês, iraquiano, iemenita, sudanês, marroquino, etc de onde vieram.
Nem passa pela cabeça aos jornalistas que a pobreza, a exclusão e a desigualdade foi uma escolha livre de quem não trabalha, de quem vive do subsidio, da criminalidade, de quem não vai à escola e vadia na rua, de quem se recusa a passar uma garrafa de vinho debaixo de um leitor de código de barras, de quem não quer falar francês e de quem tem uma alergia crónica ao trabalho.
Os portugueses emigraram pobres e singraram: trabalharam, aprenderam francês, lutaram sem subsídios e não precisaram de matar para melhorar a sua vida. E muitos começaram pior que estes privilegiados muçulmanos.
Os portugueses emigraram pobres e singraram: trabalharam, aprenderam francês, lutaram sem subsídios e não precisaram de matar para melhorar a sua vida. E muitos começaram pior que estes privilegiados muçulmanos.
A xenofobia e o racismo dos muçulmanos contra quem os recebe, a sua rejeição e intolerância da cultura do país que os tenta integrar é o principal problema. A guerra não deve ser travada na Síria: é aqui! Quem não quer conviver connosco em paz e trabalho deve partir!
2 comentários:
Nunca falam dos verdadeiros problemas. Arranjam sempre subterfúgios.
FireHead disse...
«Nunca falam dos verdadeiros problemas. Arranjam sempre subterfúgios.»
Eles não querem resolver os verdadeiros problemas. É por isso que evitam falar neles e nos tentam entreter com tudo o resto.
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