Passado o perigo diluviano da Marine Le Pen, da "extrema direita radical, xenófoba, racista e anti-europeia", chegar a "Presidenta" a artilharia da imprensa e TVs recolheu os canhões de tiro rápido e grande calibre e substitui as munições por flores que disparam copiosamente perfumes e elogios sobre o casalinho Macron.
Macron é comparado ora com Napoleão (que deixou profundas marcas que vale a pena recordar) ora com Júlio César, imperador romano. A idade não é sinónimo de inexperiência é sinónimo de distinção para lembrar impérios.
A mulher de Macron essa é um "pilar": passou de assediadora de putos no Liceu para uma grande estratega do futuro Napoleão ou, quem sabe, Júlio César. Um acabou na Ilha de Elba o outro ...
Os irredutíveis gauleses costumavam açaimar os bardos mas ... eram outros tempos... Obelix.
Os irredutíveis gauleses costumavam açaimar os bardos mas ... eram outros tempos... Obelix.
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