O tempo é muito lento para os que esperam;
Muito rápido para os que tem medo;
Muito longo para os que lamentam;
Muito curto para os que festejam;
Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
Alberto Garzon, podemita da juventude sem futuro com pai a beneficiar de cartões de crédito ilimitado de uma instituição bancária, dá mais uma martelada no dedo a propósito da greve dos taxistas espanhóis:
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