... Venezuelano está para durar. O exército é um Estado dentro do Estado com todos os serviços que faltam ao Povo: estão-se borrifando para o sofrimento da população.
As TVs não escondem o incómodo da tragédia e ainda falta uma reportagem bem profunda sobre os acontecimentos que lá se desenrolam. É mais fácil cavalgar as causas da "islamofobia" e ou outras fobias. Mas a fleuma esquerdista saltita nas redacções: hoje uma delas (julgo que a SIC) balbuciou, tal qual o PCP, uma guerra económica e associou os Estados Unidos. É triste tanta falta de honestidade: há sim uma guerra económica mas é do regime chavista contra todos os empresários, comerciantes e produtores que foram perseguidos.Os EUA apenas bloquearam contas de altos representantes do regime envolvidos em crimes vários. A elite chavista já colocou (e coloca) o seu dinheiro a salvo do pântano: infelizmente há muitas contas por congelar.
A corrupção endémica e total enriqueceu a oligarquia bolivariana: uma jovem filha de Chavez é a mulher mais rica da América latina.
A OEA observou, passivamente, o caminho que seguia a Venezuela: o peso do Brasil lulista, os restantes camaradas de serviço da ditadura bolivariana (Evo Morales, Kirchner, Sócrates, Mário Soares, etc) e os idiotas úteis que por lá frequentavam os corredores, foram fechando os olhos a todas as violações da democracia.
O regresso em massa de emigrantes e filhos venezuelanos a Portugal não está de fora! Estou para ver se o dinheiro que aparece para sustentar uma grande maioria dos garimpeiros do Estado Social europeu no meio dos refugiados, não irá desaparecer quando for necessário para dar apoio aos portugueses.
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