março 10, 2015

As histórias nunca contadas da guerra civil comunista em Espanha

... e de como Franco foi perspicaz e, evitando banhos de sangue desnecessários, derrotou o brutal e sanguinário golpe de estado da frente popular (muitas vezes em autofagia) e dos mandantes em Moscovo.  Os mandantes fugiram com extenso património e os carrascos que os serviram tiveram a justa recompensa do generalíssimo.

La sublevación de Casado como resumen de la Guerra Civil


(de Pio Moa)

4 comentários:

Anónimo disse...

O Franco, no entanto, não era perfeito. Ele proibiu a fala do catalão ou do basco. Não sou a favor da independência das regiões espanholas, mas entendo que a preservação das diversidades espanholas enriquece apenas a própria identidade espanhola como um todo. Do mesmo modo que eu aqui me insurjo contra as tentativas do governo chinês de querer suprimir a identidade cultural e linguística de Cantão, a região mais produtiva da China.

Lura do Grilo disse...

Não se rale Firehead: a Catalunha agora multa quem apresenta preços e anúncios nas lojas em espanhol.

Anónimo disse...

Espanhol? Castelhano, quer você dizer, a língua oficial de Espanha. Sim, porque se é como eu e entende/defende que a Catalunha é parte de Espanha, então o catalão também é espanhol.

Lura do Grilo disse...

Bem ... quando se invoca um tradutor, uma língua para instalar software, etc o que aparece é o Espanhol: mas sabemos que é o castelhano. O catalão foi uma língua repescada que já tinha caído no esquecimento: poucos escritores, pouca cultura, etc. No sul de França também há uma língua semelhante mas não é utilizada (as estações de metro de Toulouse tem nomes nas duas) só que não há esta fúria independentista.
Acho que as línguas devem manter-se naturalmente: na Galiza muita gente fala galego outras não.