Hoje, no Jornal da manhã da RTP1, foi chamado a entrevista um dirigente da Cáritas Porto. Não me reconheci, como cristão, na dialéctica do dito: parecia mais a habitual retórica populista da esquerda. Nem uma vez se ouviu "solidariedade cristã", "entreajuda entre irmãos", Cristo: no Domingo da Leitura da Transfiguração de Cristo no Monte Tabor é triste. Pobre Igreja que se limita a alimentar corpos e a funcionar com uma mera ONG paroquial.
Costa e o resto que o apoia na comunicação social tentam agigantar-se perante a pouca produtividade da esperança indiana do Ghandi lisboeta. Costa diz que diminui a dívida da Câmara de Lisboa e é bom gestor! Costa põe-se descaradamente ao lado da Troika não fosse a Troika, que ele e camaradas trouxeram, o grande maná da Câmara de Lisboa: um aumento brutal do IMI e a redução de salários era o suficiente para este grande feito.
Passos não pagou à Segurança Social durante uns tempos. É difícil perceber a razão mas é fácil perceber que o Estado mantém tiques socialistas: há bufos na administração central e as secretas estão ao serviço dessa bufaria instalada. Passos fez o que devia! Pagou mesmo tendo a dívida caducado e mais não fez que o seu dever (e devia pagar juros): eu também paguei voluntariamente uma ridicularia no SNS que ficou inadvertidamente no esquecimento. Catarina Martins, a pindérica do BE, sempre tão calada nos desmandos fiscais dos outros RERT, já veio fazer baixa política com o caso.
Sem comentários:
Enviar um comentário