http://www.lutapopularonline.org/index.php/partido/1805-quem-e-sandra-raimundo
A resposta revolucionária em linguagem mimada e polida: Sandra fazia tudo (preço fixo). Vou passar à minha santa sogra (falo a sério é muito boa pessoa) que adora analisar estes casos (Via Insurgente)
“Arnaldo Matos (ou João ou Espártaco ou Viriato), seu monte de merda.
Esperei demasiado tempo para te responder à letra. Já o deveria ter
feito em julho de 2014 quando te servia café e tentava decifrar a tua
diarreia mental. Lembras-te?
Sabes como é que fui parar ao teu antro?
Eu explico-te. A ti e à comunicação social, que vai receber as explicações em simultâneo.
Para começar, estou em Portugal desde 1995. Portanto revê os teus dados.
Em Abril de 2013, fui sondada pelo Comité Central do PCTP/MRPP, do qual
não fazias parte há quase 30 anos, para integrar a Comissão de Imprensa.
Já tinha sido voluntária em várias campanhas, o meu desempenho foi
apreciado pelo Comité Central e quiseram-me a tempo inteiro. Após
análise da situação por ambas as partes, eu rescindi contrato com a
empresa onde trabalhava em Portugal e fui contratada pelo Comité
Central, decisão tomada por unanimidade pelos então 12 membros, para
desempenhar as funções de assessora / secretária.
Não foi o Jaime que me contratou, sarnoso.
Tornei-me funcionária do partido, paga a recibos verdes no dia 1 de Maio
de 2013. Funcionária, com horários e local de trabalho fixos.
Por defender a causa e querer o melhor para o PCTP/MRPP, fui para além
das minhas funções. Era estafeta, cola-cartazes, piquete de greve,
telefonista, senhora da limpeza, candidata, motorista, entre outros sem
horários. Fi-lo com gosto e vontade própria.
Nunca te vi na sede. Até pensava que já tinhas morrido.
É engraçado, agora que estou fora da podridão que estás a criar, ler as mentiras que vomitas.
Acho piada falares do Bulhão como o homem das contas fáceis e como o gajo que me contratou.
Dessas contas fáceis, porque não falas na secretária que te passa a
limpo o ódio que vomitas e que é paga pelo partido a recibos verdes? E
os jornais diários que te são levados? E a loucura da campanha da
Madeira onde cada bilhete de avião custava no mínimo 500 euros? Tudo
pago pelo partido. Estoiraste o orçamento com a campanha madeirense.
Pois… Isso não dizes. Não te ofusca teres uma funcionária precária paga
com os “fracos recursos do partido operário”?
O idiota do Jaime não me contratou, seu aldrabão. Sabes porquê? Porque
sou sobrinha dele. E porque o salário era uma merda. As condiçőes eram
uma merda. Mas aceitei na mesma. E ao contrário do que inventas, as
contas do partido eram rigorosamente analisadas. O deboche foi quando TU
voltaste. Começaste a dar um ar da tua graça quando chegou a primeira
subvenção. Ao início, fazias análises políticas estrondosas, dignas de
um verdadeiro comunista. E depois revelaste manias de ricaço. Com a
mania que tudo te é devido e que todas as tuas loucuras têm de ser pagas
pelo partido. Puta que te pariu, velhaco. O putedo, foste tu que o
trouxeste para o seio do partido.
Sabes como fui parar a ti, ordinário? Lembras-te quando fizeste uma
maratona de teatro no Teatro de Almada com o “idiota de Almada”?
Lembras-te de ter chamado “filho da puta” ao Paulo? E de ter tentado
bater-lhe? O Paulo era o teu escravo, secretário, cão. O Paulo era (e
voltou a ser graças às tuas manigancias de ‘demite-admite” que ele
estúpidamente aceita) o director do Luta Popular. Ou seja o Paulo, ou
melhor o Carlos Paisana foi insultado por ti em pleno átrio do Teatro de
Almada, demitiste-o das suas funções de cão e ficaste sem secretário. O
Comité Central ficou cheio de pena tua e arranjou-te uma secretária à
pressão. Eu. Já viste? EU! Eu fui tua secretária! Paga pelo partido a
recibos verdes! Eu que nem sou militante mas que fui tua secretária,
tenho hoje direito a um artigo de ódio e fulanizador (como tu e os teus
cães gostam de dizer!) no Luta Popular que deveria ser um jornal
político! Nem sei como foste cair nessa de falares de mim publicamente!
Não sigo o culto da personalidade por isso caguei para ti, Arnaldo. Não
tenho qualquer ligação ao partido desde que me libertei do teu
autoritarismo, qual ditador.
Quando me escolheram para tua secretária, eu recusei. E disseram-me:
“vais ou nunca mais voltas a por os pés na sede”. Tão democratas que nós
somos… Então lá fui, forçada. Contrariada. E porque não vivo à conta de
ninguém e tinha de sair do goulag, enquanto fui tua escrava e te servi
café, procurei trabalho. Sim, no teu gabinete da Elias Garcia que cheira
a mofo e a esgoto, usei as minhas horas de almoço para me livrar de ti.
E consegui. Apresentei a minha demissão ao partido, que era a minha
entidade patronal (tenho provas disso). E jurei a mim própria que nunca
ninguém iria saber o que se tinha passado. Até ao dia 6 de Outubro, dia
em que decidiste, escondido atrás de um pseudônimo que dá para rir
devido à ironia, purgar o comité permanente do comité central dos que
tinham força para te fazer frente e dizer não aos teus gastos. E
escolheste os cães, os fracos: Carlos Gomes (Sebastião), Luís Júdice
(Nuno), Carlos Paisana (Paulo), Luís Franco (Conceição), todos uns
lambe-cús como tu gostas, e mais um montinho de moscas mortas que te
farão as vontades porque são uns cobardes, incapazes de tomar decisões,
defender os camaradas purgados e de ter opinião própria.
Se quiseres continuar esta guerrinha, é melhor arranjares provas
daquilo que vomitas no teu jornal. Prova que estava desempregada. Prova
que tinha acabado de chegar de França. Prova que o meu companheiro é do
PSD. Ninguém e muito menos tu que andas a chular os “fracos recursos do
partido”, tem legitimidade e provas para chamar de ladrão e corrupto
seja a quem for. E eu não tenho de ser chamada nas tuas denúncias de
ódio. Não te conheço de lado nenhum, não te devo nada e não tenho nada a
perder. E muito menos sou porta-voz, peão ou fantoche seja de quem for.
Penso por mim, ao contrário dos teus cães.
Respeito por ti? Nenhum. Não vales o tempo que perco a responder ao
teu lixo. Respeito pelo partido? O Partido morreu no dia 6 de Outubro.
Que descanse em paz.
Eu espero sinceramente que os traidores que te rodeiam fiquem com a
vida penhorada como tu penhoraste a vida dos que eliminaste. Porque isto
não fica por aqui.
E tu Arnaldo, estimo que te fodas. E já agora, tu também Carlos Paisana. Porque não vales nada.
Sandra Raimundo
(Ex-membro da Comissão de Imprensa do PCTP/MRPP e ex-secretária de Arnaldo Matos)”
Eh, Eh .... queriam mais? Ide ao Bulhão ...carago. Pois por hoje chega ... logo à noite há poucas novelas também! Aguenta-se
2 comentários:
Como é que classe operária pode ser educada, com educadores assim? :-/
Não importa! O que importa é a luta, luta, luta ...
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