Hoje passaram cenas de um jantar a celebrar a prisão de um ex-primeiro ministro.
Não me choca o jantar mas sim a presença de "ilustres" políticos a ajudar a festa. Uns ex-minisros e outros históricos marcaram presença. Soares lá esteve quase arrastado pela maralha. Nunca se viu tal frentismo em Portugal: uma vergonha e uma forma descarada de intimidar a Justiça. Um mínimo de decoro era recomendável mas terá passado de moda. O regime está de rastos.
Lamento a presença do secretário geral da UGT: fica muito mal na fotografia.
Um dos móveis bafientos do PS, reconhecido entre os "retornados" como ilustre advogado em Moçambique a quem lhe confiaram bens para vender e receberem o valor em Portugal, ainda encostou a boca suja ao microfone. Os bens que lhe foram confiados ainda lá continuam ... a ética republicana é assim.
1 comentário:
O regime até pode estar de rastos, mas difcilmente estará acabado, uma vez que o nosso povo não se revolta. Essa é de longe a maior tragédia da presente situação, mais até do que a corrupção generalizada: o mito do povo que "não se governa nem deixa governar" parece pertencer definitivamente ao passado.
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