O tempo é muito lento para os que esperam;
Muito rápido para os que tem medo;
Muito longo para os que lamentam;
Muito curto para os que festejam;
Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
... só se for pelo peso! À atenção dos berloques e da Ministra da Justiça. Investigação do King's College mostra que 1/4 das psicoses é devida ao consumo de Cannabis.
4 comentários:
Anónimo
disse...
Esses anormais, se passassem uns dias numa escola secundária pública, logo viam o que fazem as drogas leves. E o que fez a descriminalização. Eles, como outros, também são culpados pela desgraça que atinge os nossos jovens, cada vez mais entregues a esse veneno.
Eu sei o que mal que fazem as drogas leves. Tenho experiência nesse assunto, mas ainda assim sou a favor do fim da proibiçāo da venda, porque: a criminalização da venda é uma palhaçada, cheia de regrinhas e burocraciazinhas que permitem que a ciganada venda droga durante anos no rossio. Como esse exemplo existem milhares pelo país fora. Quem quer comprar compra, sendo que compra qualquer porcaria que lhe vendam e isso sim é a causa de grande parte das psicoses (a qualidade da dita). A proibição tem servido apenas para criar um negócio de milhões para o pior tipo de pessoas que existem, e servir de financiamento para todo o tipo de gangues e negócios ilícitos, e para meter a polícia a jogar ao jogo do gato e do rato, prendendo para passados poucos dias estarem cá fora outra vez. Gosto muito deste blog e por ele quero lhe dar os parabéns
Obrigado pela sua preferência por este humilde blog. E u já pensei muito sobre a legalização ou não: continuo a pensar que não é um bom caminho. - Acho que de facto já está legalizada. Praticamente (mesmo as autoridades) já não ligam: já ninguém liga. Ninguém é preso ou incomodado. - Legalizar é uma forma de dizer que o consumo não é perigoso. São mais abundantes os avisos contra o tabaco que contra as drogas. Haveria um aumento de consumidores (como houve na procura do aborto) e um encargo crescente ao SNS. - Legalizar com regras de acesso não leva a que os jovens deixem de comprar na clandestinidade (onde não são identificados) - Legalizar poderia baixar o preço mas baixando o preço a tendência a contrafacção não diminuiria: aumentaria para manter o lucro. - Há gente que enriquece por não ter valores nem respeito pelos outros: não é pela droga. A droga é apenas uma forma de enriquecer de maneira fácil. Se deixarem de ter lucro investirão noutros crimes mais transversais à sociedade: roubo, sequestro, prostituição, tráfico de seres humanos e de órgãos humanos. Assim tem acontecido no México onde apertaram as malhas ao tráfico.
Pois, haveria mais consumo, e encargo crescente com o SNS, mas seria algo ligeiro. Penso que a realidade mais próxima é a do consumo de álcool. Com tanta publicidade e sendo legal, a maior parte das pessoas consome de forma moderada ou nem sequer consome, e ao contrário do que se pensa, as novas gerações consomem menos álcool que a geração dos seus pais e avós. Continuaria a haver quem vendesse de forma ilegal mas a concorrência acabaria com as máfias que vivem disso, porque as pessoas preferem comprar seja o que for em lojas, e porque como com qualquer outro produto, os fornecedores venderiam em grandes quantidades, ou seja, a lojas. Cheque-mate ás máfias que vivem da venda dessas drogas.
Quanto ao facto de esses grupos investirem noutros crimes: Bem, não sei o que se tem passado no méxico e não sei o que é isso de apertar as malhas ao tráfico, mas penso que a melhor maneira de lutar contra esses grupos é tirar-lhes oportunidades de lucro rápido através de actos ílicitos e através de actos violentos. As próprias forças policiais deixariam de perder tempo a investigar, prender e preencher papelada em casos relacionados com tráfico de droga e podiam assim trabalhar noutro tipo de casos.
4 comentários:
Esses anormais, se passassem uns dias numa escola secundária pública, logo viam o que fazem as drogas leves. E o que fez a descriminalização. Eles, como outros, também são culpados pela desgraça que atinge os nossos jovens, cada vez mais entregues a esse veneno.
Eu sei o que mal que fazem as drogas leves. Tenho experiência nesse assunto, mas ainda assim sou a favor do fim da proibiçāo da venda, porque: a criminalização da venda é uma palhaçada, cheia de regrinhas e burocraciazinhas que permitem que a ciganada venda droga durante anos no rossio. Como esse exemplo existem milhares pelo país fora. Quem quer comprar compra, sendo que compra qualquer porcaria que lhe vendam e isso sim é a causa de grande parte das psicoses (a qualidade da dita).
A proibição tem servido apenas para criar um negócio de milhões para o pior tipo de pessoas que existem, e servir de financiamento para todo o tipo de gangues e negócios ilícitos, e para meter a polícia a jogar ao jogo do gato e do rato, prendendo para passados poucos dias estarem cá fora outra vez.
Gosto muito deste blog e por ele quero lhe dar os parabéns
Caro Jorge
Obrigado pela sua preferência por este humilde blog. E u já pensei muito sobre a legalização ou não: continuo a pensar que não é um bom caminho.
- Acho que de facto já está legalizada. Praticamente (mesmo as autoridades) já não ligam: já ninguém liga. Ninguém é preso ou incomodado.
- Legalizar é uma forma de dizer que o consumo não é perigoso. São mais abundantes os avisos contra o tabaco que contra as drogas. Haveria um aumento de consumidores (como houve na procura do aborto) e um encargo crescente ao SNS.
- Legalizar com regras de acesso não leva a que os jovens deixem de comprar na clandestinidade (onde não são identificados)
- Legalizar poderia baixar o preço mas baixando o preço a tendência a contrafacção não diminuiria: aumentaria para manter o lucro.
- Há gente que enriquece por não ter valores nem respeito pelos outros: não é pela droga. A droga é apenas uma forma de enriquecer de maneira fácil. Se deixarem de ter lucro investirão noutros crimes mais transversais à sociedade: roubo, sequestro, prostituição, tráfico de seres humanos e de órgãos humanos. Assim tem acontecido no México onde apertaram as malhas ao tráfico.
Pois, haveria mais consumo, e encargo crescente com o SNS, mas seria algo ligeiro. Penso que a realidade mais próxima é a do consumo de álcool. Com tanta publicidade e sendo legal, a maior parte das pessoas consome de forma moderada ou nem sequer consome, e ao contrário do que se pensa, as novas gerações consomem menos álcool que a geração dos seus pais e avós.
Continuaria a haver quem vendesse de forma ilegal mas a concorrência acabaria com as máfias que vivem disso, porque as pessoas preferem comprar seja o que for em lojas, e porque como com qualquer outro produto, os fornecedores venderiam em grandes quantidades, ou seja, a lojas. Cheque-mate ás máfias que vivem da venda dessas drogas.
Quanto ao facto de esses grupos investirem noutros crimes: Bem, não sei o que se tem passado no méxico e não sei o que é isso de apertar as malhas ao tráfico, mas penso que a melhor maneira de lutar contra esses grupos é tirar-lhes oportunidades de lucro rápido através de actos ílicitos e através de actos violentos.
As próprias forças policiais deixariam de perder tempo a investigar, prender e preencher papelada em casos relacionados com tráfico de droga e podiam assim trabalhar noutro tipo de casos.
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