A candidata do globalismo galopante, a Clinton, tem um clone. Análises cuidadas àquela figura que apareceu convenientemente longe das câmaras, e de qualquer possibilidade de contacto próximo, mostra que não é a Hilária.
A textura da cara, a grossura dos dedos, o nariz e outros detalhes não se mudam da manhã para a noite. O embuste é digno de figurar no modus-operandi do comunismo soviético ou norte-coreano do qual os EUA se aproximam a passos largos.
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