Tal como esperava não houve praticamente imagens do funeral do GNR assassinado. Se fosse um cão na Figueira da Foz teria mais atenção.
Não houve "dor e revolta de familiares", não houve choros e gritos e não houve o habitual "pedem justiça" ou "tem que ser feita justiça": tudo abafado por umas cerimónias militares da praxe.
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