Os comentários e o desprezo de um comissário europeu pelos resultados avassaladores do referendo húngaro, rejeitando a perda de soberania sobre as suas fronteiras, é um claro sintoma que a UE está profundamente doente. Está de costas voltadas para a segurança dos povos europeus, está de costas voltadas para as soberanias europeias ... está cega, surda e muda.
A UE é tão rápida a condenar as decisões soberanas e democráticas das nações que a compõem quanto ignora olimpicamente a total indiferença das riquíssimas petro-ditaduras do golfo para os refugiados que lhe são culturalmente mais semelhantes.
A UE é um cadáver que urge enterrrar antes que pegue doenças àquilo que resta.
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