... é tão fácil fazer propaganda pessoal com o carniceiro Castro como fazer vida de historiador contra o Estado novo.
Declarar agora qualquer desertor do serviço militar como um opositor ao regime é claramente exagerado. Seria melhor chamar-lhe cobardia. A NKVD, tão ignorada por muitos destes historiadores da treta, poderia servir para uma história interessante sobre deserções.
Aguardo um historiador com vontade legítima de investigar o período em que os mercenários cubanos actuaram em Angola (e noutros países de África). Talvez fossem capazes de compreender um pouco melhor a verdadeira história. Mas hoje quem ouve falar destes mercenários, ou carne humana para canhão, que Castro enviou para angariar umas divisas e viver no luxo?
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