Depois de largos meses de indefinição com a CGD, a solução que foi parida está cheia de buracos e já percebemos que está politizada. O novo dono da coisa acha-se acima de todas as obrigações do gestor da coisa pública e quer privilégios especiais.
Com a suposta virtude da gestão pública simplesmente arruinada (serviu apenas para financiar projectos insolventes de clientelas socialistas e tem centenas de milhões de incobráveis) a CGD ora é pública para algumas conveniências ora é privada para outras. Parece pior a banca pública que a banca privada: nunca saberemos como e com quem foram esturrados biliões de euros.
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