Havia a secreta esperança que fosse um hispânico mais esbranquiçado atormentado pelo muro Trump, um oprimido transgénero ou homossexual, um preto perseguido pela polícia, um branco genérico, um branco de olhos azuis, um branco de olhos azuis apoiante do Trump com a suástica ao peito ou, na pior das hipótese, um moamede com problemas psiquiátricos ou deficiência cognitiva na leitura do manual de terrorismo (vulgo corão).
Nem isto ... é um moamede em estado puro aquele que varreu a tiros um shoping center nos EUA: nascido na Turquia e apoiante da Hilária Clinton. A miséria Obama, que ensinou os EUA a odiar os EUA, deixa um legado em que estes mass shootings sejam uma regra: com tanta arma que dizem haver em posse de civis parece que faltam na altura em que dariam jeito.
2 comentários:
Assim que se soube que era um muçulmano, os media calaram o alarido. E os atrasados mentais que debitam o estribilho de que a culpa é dos pró-armas, também meteram o megafone no saco.
O comentário do Oliveria da Figueira é muito pertinente! O facto de o esquerdalho estar sempre à espera que o próximo atirador seja branco é completamente surreal, dada a sucessão interminável de ataques terroristas islâmicos no Ocidente!
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